E nesse querer não mais querer, eu me desfaço, e disfarço, mas o paradoxo não sai de mim, não me dá brecha.
Quero outros sorrisos, outros poemas; não hoje, e nem aqui. Mas quero como os pulmões querem oxigênio e como o coração precisa de sangue a cada instante que existe.
Não sei mais o que há em mim, ou comigo.
Preciso p a.. r... ar.
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