quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Daí acorda e a cama está cheia de flores. Não as reais, mas as compostas de sentimentos tão belos quanto.
Fecha os olhos e, devagar, abre de novo, só pra constatar que tudo é real. E o é. Então, finalmente, ela se sente em paz. Não existe mais 'esconder, fingir, mentir' no seu vocabulário.
Sente outro corpo junto ao seu. Lembra.
Olha e vê aquele sorriso gostoso estampando a face adormecida, - É minha!
Sorri.
O mundo, finalmente, pode ser como ela quer.

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