segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Tempo.
Eu gosto é do paradoxo, do dia-a-dia, do doa-a-doa, do que vier. Mas sempre, sempre com aquele que mostra os dentes e produz covinhas no rosto: um tal de sorriso.
De que vale viver sem sorrir? Viver é pra quem tem vida, e vida faz barulho. Ou melhor, faz sons. A maioria inconfundível e inesquecível.
Dizem que, na ausência de sorrisos, o que importa é dar tempo ao tempo. Mas, aprofundando a análise, o que é tempo? Tempo, pra gente grande, é correria. Pra criança, é mais cinco minutos antes de acordar e ir pra aula, é mais uma brincadeira antes de ter que ir embora, é mais um desenho antes de dormir.
O tempo é um cara cheio de faces. Então, porque não fazê-lo, reinventá-lo? Se ele pode ser tão traiçoeiro assim, brinca com ele antes que ele brinque contigo. Aproveita.
Sofre durante segundos, sente saudade durante minutos, nostalgia durante horas, felicidade durante dias, paixão durante meses e amor durante anos.
Que tal?
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