Inspira, respira.
Cria palavra, cria linha, prosa.
Ou poesia.
Explica-se, mas não delimita-se.
Palavras soam,
Ecoam.
Forma sem conteúdo;
Significância sem significado;
Enunciação sem enunciado.
A novidade da descoberta,
a lagoa de Rodrigo,
a música em seu cérebro, transmitindo sinceridade.
Seus óculos de lua inteira.
As mãos sempre entrelaçadas,
como se para não deixar a calma fugir.
No coração da arte,
a simplicidade de um sopro.
A ventania da alma.
E as palavras, oh, benditas sejam.
Sempre tão suas,
sempre tão minhas.
Inspirando para respirar.
sexta-feira, 13 de março de 2009
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1 comentários:
a ventania da alma... que lindo, babe.
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