sexta-feira, 3 de abril de 2009

É como lembrar de quão curta é a vida,
como se sem isso, o inverno não acabasse,
a primavera não viesse e, sem ela,
teu sorriso se esvaísse de mim.

O quebra-quebra da cabeça, do coração;
dor nos pulmões de tanto fumar, nos olhos de tanto chorar.
Me conserva, amor, vai.
Que eu já tenho pés-de-galinha demais por causa de você.

1 comentários:

Helena Chermont disse...

adorei teres sido curta e rápida como caracterizaste a vida e adorei teres dito tudo durante esse tempo.